quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A TRAGÉDIA DA MEGA SENA

Amigos e amigas,

O caso da mega sena de Novo Hamburgo merece uma solução digna. É um daqueles exemplos onde a moral deve ser maior que o formal. E penso que a Caixa Econômica Federal deve pagar o prêmio. O raciocínio é simples: A aposta foi feita e paga. A lotérica representa a Caixa Econômica Federal, sendo portanto, sua preposta, sua extensão. O erro cometido pela lotérica, ou seja, o de não proceder a aposta, pode ser interpretado como uma falha no âmbito da própria CEF, que deve responder por isso. E ninguém deve pagar pelo erro, pois a CEF não vai empobrecer por causa de não ter recebido algumas centenas de reais da aposta. Sob o ponto de vista dos apostadores, eles cumpriram o contrato. Apostaram e pagaram. Esta é a moral da história e é o que interessa. A falha interna deve ser entendida como falha da CEF. O que vocês acham?

Respostas no meu blog em http://nelsongn.blogspot.com

Um comentário:

  1. Concordo totalmente. Aliás, quero aproveitar também para me incluir nesse bolão, pois eu também paguei à minha secretária para que entrasse nele, só que ela se confundiu o comprou cotas de outro bolão. De minha parte, fiz tudo correto, não tenho culpa se minha secretária se enganou. Afinal eu sempre achei um exagero, senão um abuso, essa estória de a CEF só considerar válidos bilhetes de apostas feitas. Pois vivemos num mundo onde a confiança na palavra das pessoas honestas deve ser restabelecida e prevalecer sobre a escrita ou documentada.
    Quantas vezes o presidente Lula assumiu ter assinado papéis sem lê-los? Sabemos que sua palavra vale mais, ora. Basta nos atermos a seus discursos, onde somos presenteados com suas pérolas, sempre que resolve improvisar, falar o que pensa de verdade, pois quando lê textos prontos, não tem nenhuma graça. E lá está ele, mais uma vez com seu mestre Fidel, em breve com Ahmadinejad, não que deles goste, é claro...

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